Publicações com acesso livre


Reunimos neste glossário publicações relacionadas com educação em geral e em educação de surdos. Todas com acesso livre.

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2022 Atendimento Pedagógico Domiciliar e Classe Hospitalar

Ana Karyne Loureiro Furley, Hiran Pinel, José Raimundo Rodrigues


Volume 1: “O livro é composto por capítulos que nos remetem às necessárias reflexões acerca da dimensão do cuidado. As interfaces entre saúde/educação perfazem os espaços das classes hospitalares e dos atendimentos pedagógicos domiciliares ofertados a pessoas em situações de adoecimento” - Edicléa Mascarenhas Fernandes.

https://www.editoraschreiben.com/livros/atendimento-pedag%C3%B3gico-domiciliar-e-classe-hospitalar%3A-atravessamentos%2C-...

Ana Karyne Loureiro Furley, Hiran Pinel, José Raimundo Rodrigues

Volume 2: “Os argumentos teóricos e os dispositivos legais conferem legitimidade às práticas sociais. É então por este motivo que a presente coletânea de artigos pavimenta a importantíssima trajetória da apreciação do Atendimento Pedagógico Hospitalar e Classe Hospitalar: Aspectos Teóricos Legais e Práticos. A tríade dos aspectos teóricos, legais e práticos substancia um fazer garantidor de inclusão educacional e social. A leitura do presente conjunto de artigos estabelece a possibilidade do vislumbre de uma articulação social na direção da interface saúde/educação tão necessária para o atendimento pedagógico hospitalar e classe hospitalar” - Helio Ferreira Orrico.

https://www.editoraschreiben.com/livros/atendimento-pedag%C3%B3gico-domiciliar-e-classe-hospitalar%3A-aspectos-te%C3%B3ricos%2C-legais-e-pr%C3%A1ticos

“As emoções permeiam as nossas vidas e os nossos fazeres. Assim, a leitura desta obra nos torna plenos de emoções. O sentimento de que a luta pela existência demanda a busca e o desenvolvimento científico é flagrante e os autores deste excelente trabalho demonstraram página a página a produção de conhecimento que se torna realidade no cotidiano do Atendimento Pedagógico Domicilar e Classe Hospitalar.

Os desafios impostos pela pandemia demandaram novas práticas, superação de grandes obstáculos inclusive o fazer diante da cadeia de transmissão do novo corona, até então, um desconhecido, que nos desafiou e desafia a todos (médicos, enfermeiros, pedagogos familiares, alunos hospitalizados etc)” - Helio Ferreira Orrico

RODRIGUES, J. R.; VIEIRA-MACHADO, L. M. C. ; DORES, C. F. ; MURTA, M. A. . Estudantes surdos em Atendimento Pedagógico Domiciliar ou em Classe Hospitalar: a Libras como uma urgência em saúde e educação. In: Ana Karyne Loureiro Furley, Hiran Pinel, José Raimundo Rodrigues. (Org.). Atendimento pedagógico domiciliar e classe hospitalar: práticas, possibilida- des e desafios. 01ed.Itapiranga: Schreiben, 2022, v. 01, p. 152-163.

https://www.editoraschreiben.com/livros/atendimento-pedag%C3%B3gico-domiciliar-e-classe-hospitalar%3A-pr%C3%A1ticas%2C-possibilidades-e-desafios



2022 Faburlações de escola

Steferson Zanoni Roseiro, José Raimundo Rodrigues, Alexsandro Rodrigues


Faburlações de Escola é um convite mais que um livro. Um convite à pensar como temos produzido imagens de escolas. Como são as escolas por onde transitamos? Sentimos a vida pulsar por seus territórios? Nosso convite, faburlar, convoca dois verbos em uma ação que nunca pode ser negada à escola: fabular, sempre um ato de criação, e burlar, estratégia da ação insurrecional. Viver a escola nunca é um ato de passividade ou de mera reprodução. Que imagens fazemos de/em nossas escolas?

RODRIGUES, J. R.; RODRIGUES, A. (Org.) ; ROSEIRO, S. Z. (Org.) . Faburlações de escola. 01. ed. Itapiranga: Schreiben, 2022. v. 01. 210p .

https://www.editoraschreiben.com/livros/faburla%C3%A7%C3%B5es-de-escola


2022 Os surdos e a sétima arte

José Raimundo Rodrigues, Katiuscia Barbosa Olmo, Lucyenne Matos da Costa Vieira-Machado

“Este livro, como um todo, traz uma surpreendente proposta. Nela se inclui um convite encorajador: dar continuidade à experiência de ver filmes que dialogam com a surdez. Dessa forma, aqui se encontram “representações, perspectivas, problematizações”, que flutuam em busca de respostas. Que hão de surgir, por certo, a cada vez que cada criatura envolvida pela leitura se deixe levar por um sopro do vento que molda de maneira amorável, certas circunstâncias físicas, culturais e sociais da natureza humana” - Bernadette Lyra

https://www.editoraschreiben.com/livros/os-surdos-e-a-s%C3%A9tima-arte


2023 Cultivando ervas daninhas?

CULTIVANDO ERVAS DANINHAS… QUANDO A SEMENTE DE CRÁPULA BROTOU-ME A PENSENTIR EDUCAÇÃO

Ouvimos com frequência nos dizerem, após lerem um livro ou assistirem a um filme, “vivi algo indescritível!”. Foi lendo Semente de crápula: conselhos aos educadores que queiram cultivá-la, do francês Fernand Deligny (1913-1996), que fui tomado pelo desejo do descritível ou, mais diretamente, do escritível. O que lia movia-se em mim de formas as mais variadas, gestando também em meu interior uma série de formulações, germinações.

https://www.editoraschreiben.com/livros/cultivando-ervas-daninhas%E2%80%A6-quando-a-semente-de-cr%C3%A1pula-brotou-me-a-pensentir-educa%C3%A7%C3%A3o-


2023 Escritas e leituras em história da educação de surdos


Lucyenne Matos da Costa Vieira-Machado, Keila Cardoso Teixeira, José Raimundo Rodrigueshttps://www.editoraschreiben.com/livros/escritas-e-leituras-em-hist%C3%B3ria-da-educa%C3%A7%C3%A3o-de-surdos

“A educação de surdos na atualidade, na leitura apresentada pela obra, é atravessada por marcas de um passado que achávamos distantes (superadas), e o passado traz lutas e atravessamentos potentes de resistências surdas que pensávamos ser apenas ações de sujeitos modernos ou algo novo de nosso presente. A história se mostra como produção de verdades e afirmações de saberes. Saberes maiores que em seu tempo se colocam acima de outros e proliferam práticas discursivas em relações de poder. Os escritos nos inspiram a arriscar em práticas educativas produzidas e compartilhadas pela singularidade. Quem sabe por elas consigamos tramar uma nova escrita-prática-docência, experimentando uma educação minúscula para surdos. Uma educação que visa à continuidade da diferença e que valoriza a vida.

O retorno à história nos mostra a vida, a humanidade, suas fragilidades, seus reveses, suas vitórias, as forças locais e a potência da diferença que inspirou e inspira a continuidade da busca pelo novo/outro. Os textos criados em pensatas, antimanifestos, cartas e ensaios nos mostram a luta surda e nos colocam o desejo de sermos agenciadores de mudanças em nossa atualidade, em defesa da educação de surdos na e pela diferença” - Dra. Vanessa Regina de Oliveira Martins.



2023 Filhas e filhos do Ginásio?

Nenhum de nós é capaz de mensurar o alcance total de nossas ações, de nossas falas, de nossos comportamentos. Isso ganha uma dimensão ainda mais extraordinária quando se pensa na atuação de professores e professoras, bem como na própria existência de uma escola. Quantas vidas transitaram pelos corredores do “Ginásio” em Carandaí? O que ali foi ensinado ao longo de sua existência? Que memórias temos daquele espaço que fundou tantas realidades em nossas vidas de estudantes? Há muito a se escrever sobre aquela escola! E contar algo sobre o Ginásio é deixar um registro, um lastro, para que outros conheçam aquilo que se viveu e teve sérias incidências em nossas vidas. O Ginásio é um corpo vivo, desde a década de 1950, acompanhando do alto do bairro Garça a cidade de Carandaí.

RODRIGUES, J. R.. Filhas e filhos do ?Ginásio?: algumas contribuições de ex-estudantes da Escola Estadual Deputado Patrús de Sousa (Carandaí-MG) para o avanço das ciências. 01. ed. Itapiranga: Schreiben, 2023. v. 01. 139p .

https://www.editoraschreiben.com/livros/filhas-e-filhos-do-%E2%80%9Cgin%C3%A1sio%E2%80%9D


2023 Por um álbum de resistências e protagonismos surdos

Mariana Dias Antonio, Fabiane Taís Muzardo

"O ato de fotografar, de registrar através da luz, congelar a visão num instante e convertê-la num documento perene, está muito longe de ser um ato ingênuo, neutro ou livre de valores. Todo “grafar” implica em ações específicas de quem grafa. As escolhas sobre o quê grafar e como grafar implicam em enquadramentos, exclusões, atenuações, ênfases, filtros, meios e lugares de circulação, interlocutores ou públicos para quem aquilo se destina ou não, ou como deve se destinar. Essas escolhas criam uma linha que perpassa as várias contribuições aqui reunidas. Ao transitarmos entre fotógrafos, repórteres, historiadores e cineastas, é fácil notar que todos esses agentes sociais realizaram escolhas sobre os registros que deixaram à posteridade. Escolhas essas definidas pelos saberes, técnicas e tecnologias de seu tempo, mas também por valores, visões de mundo e questões de época. As contribuições aqui presentes buscam trazer luz a algumas destas questões tendo a História enquanto eixo principal, mas sem perder de vista o caráter interdisciplinar tão necessário e tão evidente nas pesquisas que buscam compreender as interações humanas."

RODRIGUES, J. R.; VIEIRA-MACHADO, L. M. C. . Por um álbum de resistências e protagonismos surdos: as fotografias dos congressos internacionais de surdos como uma experiência historiográfica. In: Mariana Dias Antonio, Fabiane Taís Muzardo. (Org.). História através das câmeras. 01ed.Itapiranga: Schreiben, 2023, v. 01, p. 25-41.


https://www.editoraschreiben.com/livros/a-hist%C3%B3ria-atrav%C3%A9s-das-c%C3%A2meras