O filósofo Adolphe Franck participa do Congresso de Milão na condição de representante do Ministério do Interior e de Assuntos Religiosos. Franck no passado sugeriu que o método oral puro não tinha comprovada eficácia e deveria ser colocado em "quarentena", todavia, em Milão ele se converte ao oralismo. A leitura de seu relatório nos possibilita compreender Milão desde o horizonte de um representante oficial que se manifesta a partir daí como defensor da nova metodologia. Isso terá sérias consequências pois os institutos de educação de surdos ainda permaneciam sob jurisdição do Ministério do Interior e não do Ministério da Instrução Pública.