ENTRE VISTAS: PREÂMBULOS PARA O ENSINO DECOLONIAL E INTERCULTURAL NO ENSINO DE PORTUGUÊS PARA SURDOS/AS | ||
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ENTRE VISTAS: PREÂMBULOS PARA O ENSINO
DECOLONIAL E INTERCULTURAL NO ENSINO DE PORTUGUÊS PARA SURDOS/AS Nanci Araújo Bento (UFBA) Rodrigo Teixeira da Silva Santos (IF BAIANO) Rodrigo Ueslei do Nascimento Silva (SEE-PE)
O presente trabalho traz um recorte do projeto de pesquisa “Entre Vistas: a navegação híbrida/ bilíngue/bicultural/bimodal nas múltiplas linguagens para o ensino da língua portuguesa como segunda língua para surdos”, vinculado ao Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia e com parceria do Grupo de Pesquisa Formação de Professores (de) Surdos (GPFPS-INES). Propõe discutir a desconstrução da cultura hegemônica monolíngue no ensino da língua portuguesa para surdos(as). Visa criar sequências didáticas para o ensino do português como língua não-materna; fomentar a discussão sobre a necessidade de implantação/implementação de um currículo de português específico para estudantes surdos(s); (re)pensar o ensino, a partir do bilinguismo (Libras/LP), considerando as especificidades linguísticas de discentes não ouvintes e a formação de professores para esse público. A priori, a pesquisa realizar-se-á por meio de revisão bibliográfica, análise documental, pesquisa-ação e produção de materiais pedagógicos bilíngues (Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa escrita) para o ensino da língua portuguesa para surdos numa perspectiva decolonial e intercultural. O aporte teórico inicial fundamenta-se em Fernandes (2006), Ibiapina e Bandeira (2016), hooks (2017), Begrow (2018), Mendes (2020), Bento (2021). A partir de uma análise parcial, constatamos que nas últimas duas décadas tem-se alavancado estudos e pesquisas no campo do ensino da língua portuguesa como segunda língua para surdos brasileiros, mas há lacunas epistêmicas sobre o currículo para surdos(as) numa perspectiva decolonial e intercultural. Palavras-Chave: Português para Surdos. Ensino Decolonial. Ensino Intercultural. Produção de Materiais.
REFERÊNCIAS BEGROW, Desirée De Vit. Adaptar ou Adequar? Publicação feita no Facebook na data: 21/10/2018. Disponível em: https://www.facebook.com/desiree.begrow/posts/10217743297880178. Acesso em: 18 de novembro de 2018. BENTO, Nanci
Araújo. Entre Vistas: ensino decolonial
e intercultura de LP para surdas e surdos. Congresso Virtual da
Universidade Federal da Bahia. Plataforma Youtube- TV UFBA. 26 de fevereiro de
2021. Disponível em BRASIL. Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 12 de junho de 2015. BRASIL. Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais-Libras e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Seção 1, p. 23, 25 abr. 2002. FERNANDES, Sueli. Práticas de Letramento na Educação Bilíngue para Surdos. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Superintendência de Educação de Departamento Especial, 2006. hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo B.Cipola.2.ed.São Paulo:WMF Martns Fontes, 2017. IBIAPINA, Ivana Maria Lopes de Melo; BANDEIRA, Hilda Maria Martins. Pesquisa ação-crítica: origem e desenvolvimento do campo teórico-prático. In: PESQUISA COLABORATIVA: multirreferenciais e práticas convergentes. Ivana Maria Lopes de Melo Ibiapina.Hilda Maria Martins Bandeira, Francisco Antonio Machado Araujo (Organizadores). EDUFPI, 2016. MENDES,
Edleise. Interculturalidade e decolonialidade
no ensino aprendizagem de línguas. Promovida Jornada Virtual da Universidade de
Feira de Santana (UEFS). Plataforma Youtube- TV Olhos d'água (UEFS). 2020. Disponível em https://linktr.ee/entre_vistas | ||
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: BILÍNGUES OU PSEUDOBILÍNGUES? | ||
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FORMAÇÃO DE PROFESSORES: BILÍNGUES OU PSEUDOBILÍNGUES? Ana Regina Campello (INES) A pesquisa e produção de conhecimento são baseadas por um modelo
conceitual em discussão, cuja proposta da educação bilíngue foi implantada pelo
GPLSB (Libras) e Cultura Surda Brasileira da FENEIS e pelos profissionais da
educação e linguística que engajaram há anos do projeto (ALBRES & OLIVEIRA, 2013, apud FENEIS, 1999). Mas, muitas escolas que optam por educação bilíngue
confundiram com a concepção do ensino – aprendizagem. A maioria das escolas
acompanharam o desenvolvimento das filosofias educacionais: oralismo e
comunicação total, e não conseguiram mudar o posicionamento dos familiares e
educadores na nova Lei 10.436/02 que reconhece a LIBRAS, mas é constituído
"estranhamento" do diferente pelo fato da língua espaço-visual
não ser aceita e ser dificilmente absorvida as diferenças na
equidade de acesso à cultura dos surdos. As escolas, em vez da Libras, preferem a filosofia de
Comunicação Total pela existência da estrutura da “Língua Portuguesa como
produto legitimo a ser barganhado” (ALBRES & OLIVEIRA, 2013) e do comodismo
dos professores. Objetiva descobrir as inconsistências ou do desinteresse
dos profissionais pseudobilíngues. Os questionamentos:
Por que os alunos Surdos oriundos do ensino fundamental na instituição pública
e federal são fracassados no ensino superior? Os professores do ensino fundamental usam a Libras
como instrução? Nas considerações
teóricas sobre a
linguagem no processo de interação e processos cognitivos, em geral, a criança
surda encontra-se prejudicadas (95% são filhos de pais ouvintes, LANE et al.
1996, QUADROS, 1997 e KYLE, 2001), e, pelo fato de que professor e aluno não
partilham a mesma linguagem (como indicam os estudos de
Lacerda, 1996; Souza, 1996; Góes e Souza, 1997). Na metodologia: estudos
de casos, que é uma experiência real, e das situações reais que deram certo ou
não para se chegar a resultado de igual êxito com comentários junto com a base
das teorias educacionais (QUADROS, 1997, LACERDA, 1996, GÓES, 1996) para
provocar o profissional pseudobilingue em formação a refletir e a se colocar em
situações que envolvem tomada de decisões e revisão bibliográfica que é uma das
técnicas decisivas para a pesquisa em ciências sociais e humanas mais a coleta
dos discursos dos professores (ORLANDI, 2010) e análise das narrativas. E
apresentação de proposta para firmar uma política pública e linguística para
desabilitar o tabu de que os surdos são os resultados do "fracasso"
do sistema inclusivo. Palavra Chave: Educação Bilíngue, Libras, Estranhamento, Formação de Professores Referências Bibliográficas ALBRES, Neiva & OLIVEIRA, Sonia. Concepções de lingua(gem) e seus efeitos nas conquistas políticas e educacionais das comunidades surdas no Brasil. 2013. Disponível pelo link: https://www.porsinal.pt/index.php?ps=artigos&idt=artc&cat=9&idart=331. Datado de outubro de 2015. BAKHTIN, M. (Volochinov) (1995) Marxismo e Filosofia da Linguagem. (Trad.) São Paulo: Ed. Hucitec. (Texto original de 1929) BELUGI, U. and KLIMA, E. The signs of language. Harvard University Press, Cambridge, MA, 1979. FENEIS – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. Que educação nós surdos queremos. Documento 008561/1999 elaborado pela Comunidade Surda no V Congresso Latino de Educação Bilíngue. Porto Alegre: UFRGS, abril 1999. GESUELI, Z.M. (1988) A criança Não Ouvinte e a Aquisição da Escrita. Dissertação de Mestrado; Unicamp. GÓES, M.C.R. (1996) Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados. GÓES, M.C.R. e SOUZA, M.R. (1997) A linguagem e as "práticas comunicativas" entre educador ouvinte e aluno surdo. Trabalho apresentado no XXVI Congresso Interamericano de Psicologia - São Paulo. LACERDA, C.B.F. (1996) Os Processos Dialógicos entre Aluno Surdo e Educador Ouvinte: Examinando a Construção de Conhecimento. Tese de Doutorado, Unicamp. MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E.M. Metodologia de trabalho científico. 5 ed. Ver. São Paulo: Atlas. 2001 ORLANDI, E. P. (2010), Análise de Discurso: princípios & procedimentos. 9 ed. Campinas, SP: Pontes. PERLIN, Gladis. T. Identidades surdas. In. SKLIAR, Carlos (org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação. 1998 PETTITO, L. On the Autonomy of Language and Gesture. Evidence from the Acquisition of Personal Pronoums in American Sign Language. In Cognition. Elsevier Science Publisher B.V. vol. 27. 1987. QUADROS, R. M. Educação de Surdos. A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. VYGOTSKY, L. S., Luria, A. R., Leontiev, A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989b. | ||
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES (DE) SURDOS EM DEZ ANOS DO PLANO VIVER SEM LIMITES | ||
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POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES (DE) SURDOS EM DEZ
ANOS DO PLANO VIVER SEM LIMITES Rayane de Paula Ferreira Moreira (Bolsista PIC-INES - DESU/INES) Maurício Rocha Cruz (DESU/INES) Aline Lima da Silveira Lage (DESU/INES) Este trabalho tem como objetivo apresentar a pesquisa “Políticas públicas para a formação de professores (de) surdos em dez anos do Plano Viver sem Limites” cadastrada no Programa de Iniciação Científica (PIC-INES) e associada ao Grupo de Pesquisa Formação de Professores (de) Surdos (GPFPS). Iniciada em outubro de 2020, a pesquisa dialoga com outras investigações em andamento no GPFPS. Assim, seu início está atrelado ao percurso do grupo de pesquisa, aos avanços já realizados e ao acompanhamento da literatura e do debate na área. O objetivo geral da pesquisa é investigar as políticas públicas para a formação de professores surdos e professores de surdos organizadas a partir do lançamento do Plano Viver Sem Limites (BRASIL, 2011), por ocasião dos 10 anos de sua publicação. Os objetivos específicos são: identificar as políticas públicas de âmbito nacional que direta ou indiretamente têm impacto na formação de professores de surdos; compreender a interrelação entre estas políticas públicas e o Plano Viver Sem Limites; compreender quais concepções sobre educação de surdos estão presentes nestas políticas públicas; identificar a participação de movimentos sociais ligados à comunidade surda na construção destas políticas. Palavras-chave: Formação de professores de surdos; Formação de
professores surdos; Políticas públicas; Educação de surdos; Plano Viver Sem
Limites.
Referências Bibliográficas: BRASIL. Decreto n.º 7.612, de 17 de novembro de 2011. Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite. 2011. https://www.avp.pro.br/course/view.php?id=15 | ||
REPRESENTAÇÃO DA HISTÓRIA EM LIBRAS: CINDERELA SURDA | ||
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REPRESENTAÇÃO DA HISTÓRIA EM LIBRAS: CINDERELA SURDA Lucienne Anastacio da Silva - Secretaria de Estado da Educação (SED) Andressa Facco - Secretaria de Estado da Educação (SED) Celita Schauren Martello - Secretaria de Estado da Educação (SED) Leandro Paz - Secretaria de Estado da Educação (SED) Esse projeto busca representação resumida e adaptada da obra Cinderela Surda. A história da Cinderela Surda expõe conteúdos culturais dos surdos, e promove acessibilidade literária de um clássico para crianças, o vídeo apresenta legenda em português e se apresenta em forma de diálogos dramatizados com fundos de cenários inseridos ao contexto da história. INTRODUÇÃO: O enfoque da representação da Cinderela Surda é enfatizar a cultura, significando principalmente a importância da comunicação no âmbito familiar, deixando clara a exclusão, deficiência, incapacidade e discriminação do ponto de vista de quem não faz parte da comunidade surda e/ou não têm comprometimento com desenvolvimento linguístico cognitivo da pessoa com surdez. Trazendo a comunicação como direito para participação na sociedade, interação e meio para sua ascensão pessoal. Essa produção busca a propagação do acervo da língua, mais a exposição dessa de como era, ou como é a relação com a família/responsáveis, e, levantar as possibilidades de mudanças propiciadas pela língua, mostrando que não estamos sós na relação entre o ensino e aprendizado, todos nós, seja como multiplicadores ou alunos podemos indicar o caminho para a educação, informação e participação independente da comunidade que estamos inseridos. OBJETIVO: Significar através da dramatização da história adaptada da Cinderela Surda as questões de valores, comunicação na língua de sinais e impactos sofridos pelos surdos como a exclusão. METODOLOGIA: O desenvolvimento desse trabalho parte do grupo composto por um casal de surdos e duas ouvintes, que se enquadraram nos personagens da história da Cinderela Surda referenciada neste resumo. Após assistir ao vídeo Cinderela Surda – Libras foi escrita a glosa da história, o roteiro com destaque as principais características que seriam abordadas, a reserva do figurino e do laboratório de vídeo onde foi gravada e editada a encenação. CONSIDERAÇÕES: Essa história é inspirada na obra Cinderela Surda de Lodenir Becker Karnopp, Caroline Hessel e Fabiano Rosa (2003) que contempla elementos da cultura e identidade surda mais a escrita de sinais (SW). Em 2016 o grupo concluindo o 8° período do curso de Letras – Libras da Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ, buscou encenar fatos que se apresentam comumente nos relatos dos surdos de forma lúdica e reflexiva. Palavras-chave: Surdos. Libras. Literatura. REFERÊNCIAS Karnopp, Lodenir Becker; Hessel, Caroline e Rosa, Fabiano. Cinderela Surda. 2º Ed. 2003. Canoas: Ed. ULBRA, LIBRAS, Curso Chaplin. Cinderela Surda – LIBRAS. Youtube, 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AE2aos08PjY | ||
UM BREVE RELATO DE EXPERIÊNCIA ACERCA DO JOGO MATEMÁTICO APLICADO A ALUNOS SURDOS DO ENSINO MÉDIO | ||
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UM BREVE RELATO DE EXPERIÊNCIA ACERCA DO JOGO MATEMÁTICO APLICADO A
ALUNOS SURDOS DO ENSINO MÉDIO Alanne de Jesus Cruz (IPAESE) José Affonso Tavares Silva (UFS) Tiago de Jesus Souza (UFS) Ensinar Matemática para alunos surdos é refletir em novas formas de pensar o ambiente pedagógico, respeitando as especificidades de casa sujeito. Nessa perspectiva, o presente artigo tem como objetivo geral: analisar possíveis implicações do uso de jogos no ensino de Matemática para alunos surdos do Ensino Médio em uma escola especializada da cidade de Aracaju, estado de Sergipe. Acreditamos que o jogo, utilizado como instrumento mediador, contribui para um ensino mais dinâmico e uma aprendizagem mais significativa (KISHIMOTO, 1994). Como suporte teórico foram utilizados os seguintes autores:Schon (1992), Vigotsky (2007), Gaudiot (2010), Reis (2021) e também o decreto 5.626 em Brasil (2005). O artigo se configura em uma pesquisa de abordagem qualitativa com base em Triviños (1987), na qual, utilizamos como instrumento de coleta de dados, observação participante em uma turma do 1º do Ensino Médio no Instituto Pedagógico de Educação de Surdos (IPAESE), como também aplicação de dois jogos matemáticos na turma em destaque. Entre os resultados encontrados, percebemos que o ensino do professor de Matemática, quando usufrui do jogo, garante uma aprendizagem mais significativa e um ensino mais convidativo. Palavras-Chave: Educação Matemática. Estudantes surdos. Ensino Médio. Jogos. REFERÊNCIAS KISHIMOTO, T. Jogo,
Brinquedo, Brincadeira e Educação. São Paulo: Cortez, 1994. REIS, L. R dos. Rejeição à matemática: causas e formas de intervenção. Disponível em: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/bitstream/10869/1737/1/Leonardo%20Rodrigues%20dos%20Reis.pdf. Acesso em: 05 jun. 2021. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. IPAESE. Instituto
Pedagógico a Educação de Surdos de Sergipe. Disponível em: <http://ipaese.org.br/>. Acesso em: 01 jun. 2021. GAUDIOT, D. M. S. F. Sala de aula para surdos: recomendações ergonômicas. 168 f.
Dissertação (Mestrado em Design), Universidade Federal de Pernambuco-UFPE,
Pernambuco, 2010. BRASIL. Decreto
nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
abril de 2002 e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Brasília, DF, 2005. SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais
reflexivos. In: NÓVOA, A (Coord.). Os
professores e sua formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1992. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. | ||