Rejany dos Santos Dominick

Sobre a Pesquisadora veja vídeo em 

(longo)

 ou em 

(curto)


Produção 

http://pesquisadores.uff.br/researcher/rejany-dos-santos-dominick


Projeto de Pesquisa 

Novas e tradicionais tecnologias nos anos iniciais da educação básica e a formação de professores

Resumo: Baseamos nosso trabalho de pesquisa na necessária reflexão sobre as articulações das teorias e das práticas, acreditando que a formação inicial ou continuada de professores exige momentos de sistematização e de produção coletiva do conhecimento. Caminhamos no sentido de construção de uma maior consciência sobre as interações entre tecnologias no cotidiano do fazer pedagógico e a criação de outras tantas que ajude os estudantes e docentes a superar limitações. Partimos de um movimento contínuo e dialético de ação-reflexão-ação construindo e divulgando conhecimentos que potencializem a produção da educação pública dinamizada pelo entrelaçamento de práxis e poiésis de docentes e de discentes. Procuramos a estruturação de um espaço-tempo de formação que seja produtor de conhecimentos científico-tecnológicos, transmissor crítico da diversidade cultural local, brasileira e mundial, bem como um potencializador de transformações desta sociedade em direção a uma cultura plural e solidária. Temos como objetivo geral: Produzir, construir, divulgar e aprofundar conhecimentos, com os professores em formação inicial e continuada, sobre as novas e velhas tecnologias presentes no cotidiano escolar das escolas organizadas pedagogicamente em ciclos. Trabalhamos visando contribuir para a capilarização de uma forma de ser professor que supera a ideia da Universidade como lócus de produção de conhecimento e a Educação Básica como espaço apenas de reprodução dos mesmos. A interação escola-universidade oportuniza aos licenciandos e professores a reflexão e (re)construção dos saberes docentes, especialmente sobre o uso das tecnologias na educação. 

Gerais 

Produzir, construir, divulgar e aprofundar conhecimentos, com os professores em formação inicial e continuada, sobre as novas e velhas tecnologias presentes nos anos iniciais das escolas municipais de Niterói. 


Específicos

1. Formar docentes-pesquisadores, a partir das perspectivas da pesquisa colaborativa e interativa, discutindo e aprofundando conhecimentos sobre os anos iniciais da educação básica com vista a identificar, introduzir e produzir tecnologias educacionais inovadoras.

2. Possibilitar aos professores em formação inicial e/ou continuada e aos estudantes das licenciaturas da UFF interações reflexivas e democráticas com as tecnologias realizando: levantamento e registro de dados, planejamento, implementação e avaliação de ações envolvendo tecnologias educacionais.

3. Possibilitar que estudantes das licenciaturas e professores identifiquem, conheçam, construam, desenvolvam e avaliem, de forma integrada e envolvendo tecnologias inovadoras, atividades docentes, que são compreendidas como ensino, pesquisa e gestão escolar.

4. Fomentar a produção de registros e sistematizações realizadas pelos docentes, pesquisadores e estudantes das instituições envolvidas.

5. Articular reflexões e produções teóricas já existentes com as demandas, práticas, dúvidas e inovações ou repetições presentes nas escolas.


Projetos de Ensino

Projeto de Licenciatura –  Tecnologias nos anos iniciais da educação básica e na formação do Pedagogo 2019

Objetivo Geral: Aprofundar conhecimentos teórico-práticos, com os professores em formação inicial e continuada, sobre as possibilidades de uso das tecnologias informacionais para a melhoria da qualidade do ensino ofertado em escolas públicas.


Resumo: Buscamos aprofundar conhecimentos teórico-práticos com professores dos anos iniciais sobre o uso de tecnologias (informacionais e outras) para a melhoria da qualidade do ensino das escolas públicas. Focamos na tomada de consciência sobre as múltiplas articulações entre teorias e práticas, pois a formação docente demanda momentos de planejamento, de execução, de avaliação, mas também de reflexão sobre a ação e sistematização coletiva de conhecimentos. Buscamos construções críticas sobre as necessárias interações entre tecnologias (informacionais e outras), conhecimentos e ação docente de forma a construir aprendizados para se viver criticamente no mundo contemporâneo. A realização de projetos interativos nas escolas, por meio de pesquisa participante, os aprendizados sistematizados e a apresentação das experiências e reflexões em espaços acadêmicos científicos, em aulas de Atividade ou grupos de estudos e em cursos no Laboratório de Informática da FEUFF, serão nossos resultados.

CE Nilo Peçanha, em São Gonçalo-RJ - Envolve professora universitária, estudante de Pedagogia, professora de Filosofia e 69 adolescentes para reflexões iniciais sobre a temática de gênero.  A proposta teve a mulher na Filosofia e a Cultura Pop como pontos de partida para abordarmos a violência e o respeito à diversidade. Bolsista: Milene Bernardes Corrêa 


Escola Municipal Che Guevara, Mesquita - Chatuba - Baixada Fluminense - Envolve professora universitária, estudante de Pedagogia e 28 estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental . Objeto de pesquisa:  Violência velada e currículo oculto. Bolsista: Gabriela Carvalho Pereira


PIBID UFF

Objetivo Geral da UFF:  contribuir na formação inicial e continuada de professores e na melhoria da aprendizagem dos estudantes participantes do programa, bu scando uma aproximação do Ensino de Biologia, Ciências, Física, Matemática, Informática e Química da Escola Básica à realidade, baseadas na contextualização e interdisciplinaridade. Neste contexto, busca-se desenvolver ações educativas e atividades planejadas relacionando as práticas institucionalizadas (currículo, conteúdos, atividades escolares, espaço físico, dentre outras...) e a construção coletiva de conhecimento, pautando-se em reflexões nas e das ações pedagógicas as quais estão inseridas e na participação ativa dos sujeitos - professores e alunos da universidade e da escola – na construção de uma educação para todos com foco na equidade e na cidadania.

Licenciatura em Educação do Campo e Pedagogia

Objetivo Geral: Aproximar universidade e escolas públicas congregando estudantes dos cursos de Pedagogia e das Licenciaturas Interdisciplinares em Educação no Campo, professores universitários e da educação básica para produzir conhecimentos compartilhados no entrelugar de formação-ação profissional; Formar docentes-pesquisadores por meio da criação de espaços de reflexão e ação críticas sobre as diferentes linguagens e formas humanas de conhecer e existir; Identificar, conhecer, produzir, vivenciar, desenvolver e avaliar atividades docentes envolvendo materiais didático-pedagógicos e métodos inovadores.

Coordeno três projetos em três escola:

Projeto 1 - A literatura infantil no desenvolvimento da criança e de sua interação com o mundo

Resumo: Visando colaborar para uma formação docente por meio da práxis imersa no ato do ensino de linguagens e seus reflexos na aprendizagem e na socialização, uma das equipes de PIBID de Pedagogia, da Universidade Federal Fluminense, em Niterói-RJ, desenvolveu o projeto interdisciplinar “A literatura infantil no desenvolvimento da criança e de sua interação com o mundo”, em uma escola pública municipal de Niterói. O planejamento foi desenvolvido especialmente para ser realizado com os alunos e a professora do segundo ano do ensino fundamental, durante o ano de 2019. Tal projeto teve como objetivos: averiguar como a literatura influencia as relações entre as crianças e entre elas e o mundo; observar como as histórias dos livros impactam as atitudes; promover um vínculo entre os alunos e o prazer na leitura, contribuindo para a construção de um pensamento crítico. Baseamos nossas reflexões e ações em Freire (1981), Abramovich (1989) e Bakhtin (1996). A metodologia fundamentou-se na “pesquisa-ação” em diálogo com Thiollent (1986), para que não fosse apenas uma observação, mas também uma participação nas vivências ao lado das crianças. Buscou-se trabalhar em sala de aula temas que estão presentes na escola, como a diversidade, as relações sociais e os sentimentos. Para tal, utilizamos, como ponto de partida de debates os diversos gêneros textuais e livros de literatura infantil, que desencadearam rodas de conversas, atividades de desenho e escrita, além de exibição de músicas e vídeos, possibilitando a construção de autonomia e de criticidade por parte dos educandos. Foram realizados encontros semanais no período de março de 2019 até o momento presente e, nesse contexto, tratando-se da primeira atuação do grupo em sala de aula, surgiram algumas dificuldades para atrair a atenção das crianças para a compreensão e desenvolvimento das atividades; entretanto, esses empecilhos foram superados a partir da mediação da professora da turma. Vale salientar a importância da autonomia que o grupo teve na experimentação da docência durante a realização do trabalho. Por fim, conclui-se, que o cotidiano escolar contribui de forma sistemática para a formação docente, pois neste é necessário que o professor construa suas práticas para além da teoria, partindo da resolução de conflitos e das experiências e que o ato de ler e debater sobre a leitura amplia a visão da realidade, resultando num pensamento crítico e reflexivo, já que durante as leituras foram levantadas questões sociais como violência, preconceito e outras situações que afetam as vidas deles.

Participantes: Camilla Oliveira Marinho (Bolsista ID); Fernanda Machado Gama Coelho (Bolsista ID)

Gabriela Gomes Silva (Bolsista ID); Mariana Villaça Pereira (Bolsista ID); Ana Cristina Garuba de Almeida Carvalho (Professora da Escola); Marisa De Luca (Supervisora)


Projeto 2 - O processo de letramento e socialização por meio da música nos anos iniciais da educação básica

Resumo: Visando aproximar a Universidade e as escolas públicas foi desenvolvido um projeto multidisciplinar buscando aperfeiçoar a formação docente pela criação de espaços reflexivos, proporcionando o conhecimento sobre as diferentes linguagens e formas humanas que permeiam o ambiente educacional. O projeto teve como objetivos: criar aliança entre o letramento e a música no contexto escolar; promover momentos de interação, ludicidade e aprendizagem por intermédio de diferentes estratégias; fomentar o gosto pela leitura e viabilizar a compreensão de sua função social; apresentar aos alunos possibilidades de vivenciar o processo de expressão individual e grupal, estabelecendo conexões com o ambiente e a identidade. Partimos do princípio indutivo com o intuito de conhecer mais profundamente o ambiente escolar, os alunos, suas realidades, seus anseios, reivindicações e perspectivas. As atividades foram realizadas na E. M. Luiz Gonzaga, em São Gonçalo, com as turmas do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental e suas professoras. Os encontros aconteceram uma vez por semana, por meio de atividades que ocorreram através de oficinas, brincadeiras e rodas de conversas, trazendo os aspectos culturais da música, principalmente as regionais brasileiras, adaptando-se sempre às demandas e aos interesses dos alunos. Como resultados parciais podemos afirmar que: houve uma grande evolução no aspecto da socialização entre os estudantes; a articulação do letramento com a musicalização foi um poderoso instrumento que aumentou nas crianças, além da sensibilidade da audição, qualidades como: concentração, coordenação motora, sociabilização, raciocínio e equilíbrio emocional. Identificamos que alunos com dificuldades na escrita tiveram a oportunidade de entrar em contato com formas lúdicas de leitura e escrita, nas quais foram relacionadas palavras do mundo da música e também puderam aprender brincando junto aos demais colegas. As bolsistas tiveram a oportunidade de aprimorar sua formação docente por meio das práticas educacionais que trabalharam as diversidades linguísticas e pessoais, agregando experiências para perpetuar a sensibilidade em observar o contexto educacional não como um instrumento estritamente técnico, mas de formação humana e social. 

Participantes: Laís de Fátima Santos Nogueira (Bolsista PIBID); Raphaela de Azevedo Scarpi (Bolsista PIBID); Tamires Oliveira Paixão (Bolsista PIBID); Sara Nascimento de Souza (Supervisora da E. M. Luiz Gonzaga); Valeria Pinheiro de Souza Lemos (Professora da E. M. Luiz Gonzaga)

Projeto 3: Título: Violência: DesnaturalizAção

Resumo: O PIBID Pedagogia-UFF realizou um projeto para a prevenção da violência no IEPIC, que atualmente conta com dois bolsistas. O público-alvo foi uma turma de sexto ano, com idade entre 11-13 anos. O PIBID tem dentre seus objetivos gerais aproximar universidade e escolas públicas congregando estudantes dos cursos de Pedagogia e das Licenciaturas Interdisciplinares em Educação no Campo, professores universitários e da educação básica para produzir conhecimentos compartilhados no entrelugar de formação-ação profissional; Identificar, conhecer, produzir, vivenciar, desenvolver e avaliar atividades docentes envolvendo materiais didático-pedagógicos e métodos inovadores. De forma específica, um dos objetivos é: articular reflexões críticas e produções teóricas com demandas, práticas, problematizações e inovações ou reproduções presentes em espaços educacionais. Desenvolvido na escola, iniciou com o objetivo de colocar em discussão o bullying, mas após encontros, decidiu-se mudá-lo para a violência, abrangendo suas formas e manifestações. Logo pudemos perceber que os educandos tinham consciência do bullying, inclusive condenando-o, porém não identificavam tal prática nos próprios atos devido à naturalização da violência. Temos como objetivo desnaturalizar as violências. Dialogando com Marriel (2006), descobrimos que pessoas de destaque no cotidiano do aluno refletem significativa importância na percepção de si do educando e deste sobre o meio. Buscamos desenvolver trabalhos que ampliassem a percepção de que, pelo menos na escola, seriam tratados diferentemente daquela com a qual estavam habituados, influenciando um aumento da autoestima e na consciência das formas de violência presentes no cotidiano. Brooks (online) acredita que, a partir do entendimento do comportamento de dominância e do incentivo à autonomia infantil para a resolução de suas desavenças, pode-se alcançar a potencialização da autoestima. Diante disso objetiva-se a mínima intervenção nos casos de violência presenciados, a fim de tornar as vítimas os motores das resoluções de seus conflitos. Rodas de conversa e registros dos encontros de aproximadamente 1h30min, entre março e outubro de 2019, fez perceber  que os alunos eram participativos, demonstrando interesse pelas atividades e tratando-as como um momento de descontração. Recolhendo material escrito, produto de suas opiniões sobre as discussões, notamos seriedade nos textos quando, em suas palavras, apresentam críticas e reflexões sobre o tema. O PIBID proporcionou o primeiro contato com a prática docente, iniciando um processo de amadurecimento e confirmando o desejo de exercer a profissão. O afeto e a reciprocidade dos alunos conosco foi um incentivo maior para a execução deste projeto, resultando uma experiência insubstituível. Foi fundamental como base formadora dos discentes da UFF.

Participantes: João Pedro Santos Baker (bolsista PIBID - UFF); Leandro da Silva (bolsista PIBID - UFF); Marisa Cardoso De Luca Fonseca (supervisora PIBID - UFF - IEPIC); Raphael de Cássio (professor IEPIC); Michelle de Chiara (professora IEPIC).

Projetos e Programa de Extensão

Projeto 1: As tecnologias na formação do pedagogo e nos anos iniciais: artes de fazer e fazer-se professor 2019 

Edital • Fluxo Contínuo 2019
Protocolo • 338115.1779.28426.09082019
Situação •Proposta recomendada - EM ANDAMENTO - NORMAL

Resumo: 

Focamos as ações de interação escola-universidade que acontecem no espaço escolar. Buscamos aprofundar os diálogos entre e com os diferentes saberes de docentes e discentes, sistematizar e produzir novos conhecimentos sobre as tecnologias usadas nas escolas em diálogo com a perspectiva da tecnologia social proposta pelo Instituto de Tecnologia Social. Nossas ações educacionais e culturais estão voltadas para o enraizamento de uma memória coletiva instituinte, plural e democrática entre os profissionais e estudantes envolvidos no projeto. Buscamos a produção de reflexões críticas que gerem ações de interlocução entre os diferentes saberes sobre os usos das tecnologias na educação e que precisam interagir no cotidiano da formação de professores. Acreditamos que a interlocução dos profissionais da educação básica e da universidade é indispensável para a transformação e qualificação dos profissionais dos dois espaços e conseqüente inovação e melhoria da qualidade da educação. Dialogicamente interagimos com os princípios da pesquisa-ação e da pesquisa participante. Este projeto articula três dimensões indissociáveis na Universidade pública: a pesquisa, o ensino e a extensão. Aqui, damos mais ênfase aos aspectos extencionistas, que é nossa principal porta de diálogo com as escolas e profissionais das redes públicas de ensino no estado do Rio de Janeiro.
Trata-se de uma conexão com as redes municipais, estadual e federal de ensino na educação básica onde são articulados ações e saberes com ênfase nas tecnologias na educação voltados para potencialização da inclusão da diversidade em seus diferentes espectros de: gênero e sexualidade, deficiência e altas habilidades, etnia e cultura, socio-cultural e econômico e de faixas etárias.



Projeto 2: As “artes de fazer”, de usar e recriar tecnologias nos anos iniciais da educação básica 2019

Edital • Edital Bolsa de Extensão 2019 - AÇÕES RENOVADAS
Coordenador • Rejany dos Santos Dominick
Protocolo • 318869.1760.28426.14012019
Situação •Propostarecomendada - EM ANDAMENTO - NORMAL

Resumo:Focamos em ações de interação escola-universidade que acontecem no espaço escolar e por meio da internet. Buscamos aprofundar os diálogos entre e com os diferentes saberes de docentes e discentes, sistematizar e produzir novos conhecimentos sobre o uso das tecnologias da educação nos anos iniciais da educação básica. Nossas ações educacionais e culturais estão voltadas para o enraizamento de uma memória coletiva instituinte, plural e democrática entre os profissionais e estudantes envolvidos no projeto. Buscamos a produção de reflexões críticas que gerem interlocução entre os diferentes saberes presentes na sociedade e que precisam interagir no cotidiano da formação de professores com os saberes científicos, que são fundamentais para a formação profissional. Acreditamos que a interlocução entre profissionais da educação básica e da universidade seja indispensável para a transformação, formação dos profissionais e consequente geração de inovações pedagógicas que tragam melhorias da qualidade social da educação. Tal interlocução acontece por meio de pesquisa-ação e participante nas escolas. Este projeto articula três dimensões indissociáveis na Universidade pública: a pesquisa, o ensino e a extensão. Aqui, damos mais ênfase aos aspectos extencionistas, que é nossa principal porta de diálogo com as escolas e profissionais da rede pública municipal de ensino de Niterói.


Programa 1: O Aleph em revista 2019: uma estrada eletrônica

Edital • Edital Bolsa de Extensão 2019 - AÇÕES RENOVADAS
Protocolo • 318846.1760.28426.11012019
Situação •Proposta ENQUADRADA! M ANDAMENTO - NORMAL

Resumo: A Revista Aleph nasceu por iniciativa do Aleph: Programa de Pesquisa, Aprendizagem-Ensinagem e Extensão/UFF, mas hoje conta com parcerias de diferentes grupos de pesquisa em diversas Universidades no Brasil e no mundo. Desejamos evocar movimentos que desde muito lavraram as margens da história, empenhados em contribuir para a construção de uma outra sociedade e uma outra escola em que prevaleçam os movimentos de solidariedade e includência da vida. A categoria central, “instituintes”, é sua síntese. Colocamo-nos na contramão das ações e práticas, ainda alicerçadas pela atuação mecânica e reprodutivista, que desconsideram a riqueza humana. A Revista é um espaço aberto para a socialização da produção de conhecimentos instituintes de pesquisadores, extensionistas, professores dos diferentes níveis de ensino e de estudantes das Universidades. Linhares afirma que costuramos nossos trabalhos na RevistAleph entrelaçados por pontos que vão se formando em movimentos plurais, que se complementam através da história dos diferentes sujeitos que passam pela escola. Nossas ações não estão à procura de saberes consolidados, e nem de fórmulas e receitas que expliquem cabalmente os fatos. Buscamos integrar saberes, cruzar disciplinas, quebrar barreiras científicas historicamente construídas e que funcionam muitas vezes apenas para reforçar posições de poder de grupos no mundo acadêmico. O alicerce está na crença na educação e nos educadores que buscam valorizar os movimentos instituintes, ressignificando sujeitos históricos, que se lançam em movimento incessante na construção de outros caminhos, em que os saberes fortaleçam relações, realimentem a criação e recriação de caminhos.

Orientações de mestrado concluídas

Izaura dos Santos Almeida. Ciclo de alfabetização e narrativas: um diálogo possível entre tecnologias instituintes – 2019. Disponível em https:https://drive.google.com/open?id=0B9b3GvEPmLJYa2Nad19DR2xGaEg4cVVPTWtFMkYzUVNmQjh3 


Patrícia Teixeira Corrêa Aben Athar. Relatório sobre o profissional de educação física no trabalho interdisciplinar no eixo qualidade de vida e educação na Subsecretaria da Pessoa com deficiência no Rio de Janeiro – 2019. Disponível em https://drive.google.com/open?id=0B9b3GvEPmLJYZW1hNG14RUpLel9wWjZrQWFWYVVtdUJlQzFF

Ana Cecília Santos. A DIVERSIDADE DA ESCOLA INTEGRAL: OFICINAS INCLUSIVAS COMO ESTRATÉGIA FORMATIVA - 2018. Disponível em: https://drive.google.com/open?id=0B9b3GvEPmLJYZXp3Um5JTEdtLXhIbi1HZ3lnOEgxTVkwNGV3 

Anna Persia Rodrigues Bastos. Conforto Ambiental nas escolas – 2018. Disponível em 


Luiz Marcelo André Fontes. Diálogos e tecnologias no ensino de matemática: um olhar sobre o cotidiano e diversidade – 2017. Disponível em http://cmpdi.sites.uff.br/wp-content/uploads/sites/186/2018/08/Disserta%C3%A7%C3%A3o-LuizMarceloAndr%C3%A9Fontes.pdf


LINDIANE FARIA DO NASCIMENTO. A AUDIODESCRIÇÃO COMO TECNOLOGIA EM LIVRO DIDÁTICO: UM GUIA DE ORIENTAÇÃO AOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – 2016. Disponível em http://cmpdi.sites.uff.br/wp-content/uploads/sites/186/2018/08/LINDIANE-FARIA-DO-NASCIMENTO.pdf


DAISE DOS SANTOS PEREIRA. A questão étnico racial a partir do olhar da criança: a inclusão da diversidade por meio de experiências escolares instituintes – 2016.  Disponível em http://cmpdi.sites.uff.br/wp-content/uploads/sites/186/2018/08/Disserta%C3%A7%C3%A3o-DaisedosSantosPereira.pdf


Camila Matheus Rodrigues da Silva. Vivências, análises e caminhos instituintes no ensino de Matemática na Educação de Jovens e Adultos (EJA): diversidade e inclusão em diálogo com as tecnologias – 2015. Disponível em http://cmpdi.sites.uff.br/wp-content/uploads/sites/186/2018/08/Disserta%C3%A7%C3%A3o-CamilaMatheusRodriguesdaSilva.pdf 



Última atualização: Tuesday, 26 Nov 2019, 21:57