Mônica Vasconcellos

Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão



TítuloProjetos interdisciplinares na educação básica: escola e universidade como espaços de formação e resistência

Resumo: Esta pesquisa encontra-se em andamento e é foco do trabalho desenvolvido pelo Formar - Grupo de Pesquisa em Didática, Formação de Professores e Práticas Pedagógicas/CNPq. Por meio da sua realização pretendemos investigar os saberes produzidos e mobilizados na relação entre professores, futuros professores e estudantes da educação básica e seus efeitos, constituídos colaborativamente entre universidade e escola mediante formulação e implementação de projetos interdisciplinares. Dialogando com a perspectiva da pesquisa colaborativa e inspirada pela abordagem etnográfica, a investigação envolve o Colégio Universitário Geraldo Reis (COLUNI) e a Faculdade de Educação, ambos vinculados à Universidade Federal Fluminense. Os dados têm sido levantados a partir de observação das atividades preparadas e realizadas na universidade e na escola; anotações digitais ou analógicas em cadernos de campo; fichas de avaliação, fotos, filmagens e gravações em áudio e vídeo. Os sujeitos envolvidos são licenciandos da UFF, professores e alunos da educação básica da escola partícipe. Os dados coletados no decorrer do processo, previsto para 3 anos consecutivos (2019, 2020 e 201) serão descritos, organizados, categorizados e analisados em sintonia com o referencial teórico selecionado pelo Grupo. Acreditamos que sua realização potencializará aprendizagens relacionadas aos ambientes educacionais envolvidos e às experiências pedagógicas insurgentes que emergirão sob a perspectiva interdisciplinar; aos processos de construção da identidade docente e à produção/mobilização de saberes referentes ao magistério; bem como à constituição de práticas diferenciadas voltadas ao ensino e à produção de material didático digital e analógico. 


Tempo de duração: 3 anos (2020, 2021 e 2022)


Participantes: Professoras, alunos da graduação e da pós-graduação (mestrandos, doutorados, pós-doutorandos) da UFF; professoras da educação básica do COLUNI  e de instituições públicas situadas no Estado do Rio de Janeiro.


Metodologia: 

Aspectos gerais

A proposta em questão está pautada pela perspectiva da pesquisa colaborativa e sua efetivação envolverá o Colégio Universitário Geraldo Reis (COLUNI) e a Faculdade de Educação (FEUFF), ambos da Universidade Federal Fluminense, situados no município de Niterói/RJ. 

Os professores da escola envolvida, os licenciandos e os professores da UFF atuarão permanentemente no interior do grupo de pesquisa e juntos serão autores de todas as ações que nascerem do projeto. Em outras palavras, investiremos na problematização de questões evidenciadas pelos partícipes e, de forma coletiva, seremos responsáveis pela implementação do processo de pesquisa dentro da perspectiva da cultura da partilha, superando a racionalidade hierárquica ainda dominante. Assim, movidos pela tecitura de relações mais horizontais e perspectivas que nos levem a construir propostas inovadoras como argumenta Cunha (2016) e/ou insurgentes, como defende Candau (2016), a colaboração será a tônica desse processo. 

Para que possamos registrar, avaliar, analisar e compartilhar as informações adquiridas, todo o trabalho será gravado em áudio e vídeo para que sejam analisadas de forma contínua pelo grupo, divulgadas e publicizadas em audiências abertas. Também contaremos com o uso de outros procedimentos de pesquisa, como cadernos de campo e atas das reuniões do grupo (LÜDKE e ANDRÉ, 2016).

 

Abordagem teórico-metodológica: escola e universidade em colaboração 

Acreditamos que existem diferentes possibilidades de encaminhar uma pesquisa na busca pela compreensão de um fenômeno. Em nosso caso, tomando por referência os objetivos delineados, optamos pelo desenvolvimento de uma pesquisa qualitativa (ALVES-MAZZOTTI e GEWANDSZNAJDER, 2002), pautada pela abordagem colaborativa.

Gama e Fiorentini (2008, p. 38) esclarecem que a pesquisa colaborativa configura-se como uma instância de prática de apoio para os partícipes, ao proporcionar um ambiente de reflexão e de investigação sistemática sobre a prática, não apenas no âmbito individual, mas principalmente coletivo. Importante destacar que, na interlocução com os outros professores, futuros professores são influenciados e influenciam nesse processo de constituição das identidades individuais e coletivas do grupo. 

Ressaltam os estudiosos que uma pesquisa desta natureza é importante para a formação e a prática docente, uma vez que “[...] investigar colaborativamente significa envolvimento entre pesquisadores e professores em projetos comuns que beneficiem a escola e o desenvolvimento profissional docente” (IBIAPINA, 2008, p. 22). Sob esta ótica, os sujeitos envolvidos compartilham experiências, produzem conhecimentos e contribuem com a superação das dificuldades encontradas. Portanto, a participação em grupos colaborativos pode assumir este papel voltado para a reflexão e a discussão de aspectos relacionados à prática docente, apoiadas em teorias solidamente constituídas e compreendidas, contribuindo para a busca de soluções para os problemas enfrentados pelos participantes. 

Boavida e Ponte (2002, p. 01), contribuem com a discussão, ao afirmarem que “[...] na verdade, a colaboração constitui uma estratégia fundamental para lidar com problemas que se afiguram demasiado pesados para serem enfrentados em termos puramente individuais [...]”. Trata-se de uma abordagem que favorece a indagação da realidade educativa, na qual investigadores e educadores trabalham conjuntamente na implementação de mudanças e na análise de problemas, compartilhando a tomada de decisões e a realização das tarefas de investigação [...] que levem à compreensão das condições objetivas do trabalho docente e à articulação imediata entre teoria e prática (IBIAPINA, 2008, p. 23).

Ao abordar este assunto, devemos destacar que um grupo que atua em uma pesquisa colaborativa nem sempre se constitui e se mantém com facilidade, mas afirmamos que “[...] quando se estabelece um objetivo e um programa de trabalho claramente assumido”, constitui-se em um mecanismo de apreensão de conhecimentos com grande poder realizador (BOAVIDA e PONTE, 2002, p. 03) e considerável satisfação por parte dos integrantes. 

Cristovão (2009), ao discutir as potencialidades do trabalho colaborativo na profissão docente, esclarece que não é fácil deixar a “zona de conforto”, ou seja, sair da escola e declarar os problemas a um grupo de pessoas que, a primeira vista são desconhecidas, porém, a autora afirma que é preciso que o professor arrisque voos mais altos e entre na “zona de risco”. Por isso,

[...] a vivência colaborativa pode ser a base dessa transformação: é nessa vivência que percebemos a complexidade da prática pedagógica e que entendemos que ensinar não é apenas mostrar aos alunos as respostas certas e os meios de se chegar a ela, mas desenvolver neles a capacidade de questionar, de investigar e buscar também suas próprias questões e seus caminhos. Além disso, quando essa prática nos angustia, é também no grupo que encontramos apoio para enfrentar os novos desafios que surgem e não desistir no meio do caminho [...] (p. 23). 

Gama (2007) enriquece nosso entendimento, quando explica que a essência do trabalho colaborativo é a “[...] prática coletiva centrada no estudo, na investigação e na reflexão sobre a prática [...] nas escolas, objetivando a construção de conhecimentos voltados ao desenvolvimento profissional e pessoal dos professores [...]”. (p. 146). Sendo assim,

[...] a utilização do termo colaboração é adequada nos casos em que os diversos intervenientes trabalham conjuntamente, não numa relação hierárquica, mas numa base de igualdade de modo a haver ajuda mútua e a atingirem objectivos que a todos beneficiem [...] (BOAVIDA e PONTE, 2002, p. 03).

A riqueza do papel da colaboração, no processo de formação inicial e continuada de professores e professoras, está no fato de os diferentes olhares sobre um mesmo objeto (o ensino) permitir a reflexão sobre a prática docente, justamente por termos percepções diferentes e que, quando postas em xeque no grupo, vão dando formas e conteúdos às nossas compreensões individuais sobre as coisas. “O próprio ato de compartilhar torna-se uma tarefa reflexiva, pois preciso pensar como dizer sobre o que eu faço e depois preciso interpretar o que o outro está entendendo sobre o que eu digo” (CRISTOVÃO, 2009, p. 25). É compreendendo a necessidade de se intervir em contextos específicos, no processo de formação inicial de professores, que acreditamos ser relevante apresentar contribuições que pressupomos existir neste espaço de reflexão e investigação permanente de e sobre a prática pedagógica, que consideramos serem importantes iniciativas que visem esta troca de experiência e de diferentes olhares sobre a educação escolar.

Neste cenário teórico-metodológico, este projeto articula a pesquisa colaborativa com a abordagem de pesquisa etnográfica. A etnografia é considerada por antropólogos como um dos mais completos modos de descrição da maneira de viver em sociedade. Na atualidade, a etnografia torna possível conhecer as relações sociais em sua pluralidade pelo contato com os sujeitos no campo investigado (FLICK, 2009). Através dela, documentam-se as particularidades das ações e como elas ocorrem naturalmente nos processos de interação social, de modo a desvelar os significados que emergem do campo, a fim de compreendê-lo a partir de sua própria ótica.  Segundo Mattos (2011, p.1),

[...] fazer etnografia implica em: 1) preocupar-se com uma análise holística ou dialética da cultura: 2) introduzir os atores sociais com uma participação ativa e dinâmica e modificadora das estruturas sociais; 3) preocupar-se em revelar as relações e interações significativas de modo a desenvolver a reflexividade sobre a ação de pesquisar, tanto pelo pesquisador quanto pelo pesquisado. 

A pesquisadora aponta que a pesquisa etnográfica inclui todos os recursos das pesquisas qualitativas e reflexivas (MATTOS, 2006). A pesquisa reflexiva parte do pressuposto de que “[...] todos os seres humanos são reflexivos, isto é, interagem consigo próprios” (DELAMONT, 1987, p. 37). Os atores sociais agem sobre o seu mundo com “[...] base no modo como o vê e não com base no modo como esse mundo se mostra ao observador exterior” (DELAMONT, 1987, p. 39, apudBLUMER, 1966). De acordo com Flick (2009, p. 70): "A concentração nos pontos de vista do sujeito e no significado atribuído por eles às experiências e aos eventos, assim como a orientação em relação ao significado dos objetos, das atividades e dos eventos, alimenta grande parte da pesquisa qualitativa”.

Neste estudo, a opção pela abordagem etnográfica deu-se pelo reconhecimento da complexidade do processo educativo, ações e significados do cotidiano da prática pedagógica tornam-se invisibilizadas e naturalizadas, sendo fundamental que sejam colocadas em perspectiva para que sejam estruturadas ações coletivas que correspondam às demandas construídas a partir de processos de significação e ressignificação dos sentidos da ação educativa e das interações. Como ferramenta de investigação na área da educação, a etnografia é uma abordagem de pesquisa que se propõe a desvelar e apontar novos caminhos junto aos participantes, levantando questionamentos que proporcionem a estes sujeitos a reflexão sobre o seu próprio papel no processo de ensino-aprendizagem e nos processos de construção social igualitária e emancipatória. Na inter-relação entre a etnografia e a educação, a intencionalidade da investigação educativa viabiliza a transformação e o aperfeiçoamento da prática (ALVES, 2003). 

Dessa forma, buscar conhecer as práticas pedagógicas em colaboração com professoras e alunas/os da escola básica implica ouvir suas histórias para compreendê-las em sua complexidade. Neste estudo, mais do que serem ouvidas pelas pesquisadoras, as professoras da escola participante são autoras do próprio projeto de pesquisa, atuando em colaboração com a universidade.

 

Sujeitos envolvidos

Professores do COLUNI/UFF e licenciandos da UFF que atuam como membros do Grupo de Pesquisa Formar/CNPq, são alguns dos autores desse projeto de pesquisa e corresponsáveis pelo seu encaminhamento. Aliados aos alunos da educação básica da referida escola, estes integrantes também são sujeitos desta investigação.

O Grupo de Pesquisa Formar/CNPq, é composto por professores e técnicos da Educação Básica do Colégio de Aplicação da UFRJ do Município de Niterói do Estado do Rio de Janeiro do COLUNI/UFF e da UFF, bem como por mestrandas/os e doutorandas em Educação e licenciandos/as da mesma universidade. Liderado pela coordenadora deste projeto que também é tutora de um grupo de licenciandos que há 5 anos estuda, elabora e desenvolve projetos interdisciplinares em escolas públicas de Niterói/RJ (Grupo PET Conexões de Saberes/PET MEC-SESu), o PET é formado por jovens que correspondem ao perfil de vulnerabilidade social - baixa renda familiar; trajetória escolar predominantemente vivenciada em instituições públicas; residem nas regiões periféricas de seus municípios (São Gonçalo, Niterói, Magé e Rio de Janeiro, principalmente) e seus pais tiveram curta trajetória escolar.

A valorização destes aspectos nos ajudam a contemplar a necessidade de contribuir com a política de diversidade nas instituições de ensino superior, por meio de ações voltadas à defesa da equidade socioeconômica, étnico-racial e de gênero. Além da tutora, o Grupo abrange 12 alunos bolsistas e 6 não-bolsistas vinculados a diferentes cursos de licenciatura/UFF (Pedagogia, Matemática, História, Geografia e Letras) que juntos cumprem uma carga horária de 20h semanais destinadas ao desenvolvimento de atividades de natureza acadêmica que envolvem ensino, pesquisa e extensão entrelaçadas entre si.

Como os licenciandos do Grupo PET também integram o Grupo de Pesquisa Formar, os demais membros que o compõe, convivem trocam informações sobre o que se passa nas escolas e acompanham de perto o desenvolvimento pessoal e profissional desses jovens. Isso instigou a elaboração, a muitas mãos, de um projeto de pesquisa que investigasse aspectos decorrentes do imbricamento entre estes "espaços": Escola pública e Universidade - via integração permanente entre os membros do Grupo de Pesquisa Formar/CNPq e do Grupo PET/MEC-SESu. Nos últimos 4 anos, 8 turmas da educação básica de 3 escolas públicas se integraram a este trabalho, cujos resultados têm sido compartilhados em eventos nacionais e internacionais, atividades internas e externas ao próprio campus, incluindo a colaboração no andamento de disciplinas voltadas à formação inicial dos professores (Interdisciplinaridade e Educação; Didática e Currículos, por exemplo). 

No segundo semestre de 2018, a partir do diálogo estabelecido com professores do COLUNI que integram o Grupo de Pesquisa Formar, surgiu o desejo de realizar nesta instituição o trabalho a ser desenvolvido pelo Grupo PET no ano subsequente. Após conversas com outros professores da escola, com a direção e a coordenação no primeiro semestre de 2019 tal integração ocorreu e, atualmente, envolve professoras e alunos de duas turmas dos anos iniciais do ensino fundamental.As informações adquiridas até o momento nos permitem supor que o processo em andamento tem criado espaços para a composição de outras possibilidades pedagógicas o que, em nossa ótica, requer acompanhamento e estudo calcados em um conjunto de ações/procedimentos indicados nos tópicos a seguir. Incitados por estes aspectos e pelo interesse de investigar as relações e as dinâmicas imbricadas nestas construções, delineamos os objetivos anunciados e nos propusemos a implementar esta investigação. 

 

Locus

A pesquisa será realizada no Colégio Universitário Geraldo Reis, COLUNI, como é conhecido o Colégio Universitário da UFF, que atende em tempo integral crianças e adolescentes da educação infantil ao Ensino Médio, por meio de sorteio público anual. 

O Colégio recebe continuamente alunos e alunas dos cursos de licenciatura da UFF e de outras instituições de ensino superior e médio (Formação de Professores), que a ela se integram com a finalidade de cumprir seus estágios ou desenvolver ações de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas a algum projeto específico dos cursos ou do corpo docente da própria escola.


Fases, encaminhamentos e coleta/análise dos dados 

Para dar início à pesquisa, realizaremos uma reunião entre todos os partícipes com o intuito de (re)definirmos os papeis dos componentes e procedermos à preparação do cronograma de trabalho. Fiorentini (2004) destaca que em trabalhos como este é importante que "[...] desde o início [...] [sejam] negociadas responsabilidades a serem assumidas por cada um dos participantes. Por isso a primeira tarefa consiste em definir como será entendido o trabalho [...], para, então, definir o papel a ser assumido por cada um no grupo" (p. 55). 

Feito isso e, em consonância com os objetivos indicados, nos dedicaremos ao levantamento, seleção e estudo de material bibliográfico voltado aos projetos de trabalho, à interdisciplinaridade, à formação docente e a outros assuntos demandados pelos partícipes em função dos objetivos da própria pesquisa. De forma conjunta, elaboraremos um cronograma de trabalho para que possamos definir o início da investigação no/com o COLUNI, por meio da observação das aulas e/ou da realização de entrevistas. Também agendaremos uma conversa com o Grupo PET, para que disponibilizem os materiais de registro que produzem (anotações em diários pessoais, imagens, áudios, atas das reuniões e outros) e nos esclareçam suas especificidades e dúvidas eventuais.

Em resumo, entrevistas, anotações em diários pessoais e diários de campo, análise dos documentos e dos materiais produzidos pelo Grupo PET e pela comunidade escolar, fotos, gravações em áudio e filmagens serão recursos utilizados pelos pesquisadores no decorrer da implementação da pesquisa (ANDRÉ, 2016).

Os registros coletados ao longo do desenvolvimento da pesquisa serão organizados, transcritos, descritos, categorizados, confrontados e analisados em acordo com o referencial teórico selecionado. Isto nos permitirá: 

a) Avaliar processualmente o trabalho realizado e analisar os resultados parciais e finais adquiridos; 

b) Trocar informações com a comunidade escolar e acadêmica sobre as informações que emergirem; 

c) Rever e redirecionar nossas ações; 

d) Compartilhar as informações adquiridas nas instituições diretamente envolvidas, em eventos e periódicos da área da Educação.


Artigos publicados em periódicos (2017-2019):


Título do artigo - Por uma outra escola: provocações à didática e ao conceito de inovação pedagógica

Título do Periódico - Política e Gestão educacional (On-line) 

Link - https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/12550/842


Título do artigo - Grupo de pesquisa Formar: inovação ou reinvenção de saberes? 

Título do Periódico - Revista Educação e Fronteiras (On-line)

Link - http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/view/9043/4731


Título do artigo - Precisamos falar de gênero: por uma educação democrática

Título do Periódico - Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação

Link - https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/11657/7602


Título do artigo - Cursos de licenciatura e práticas docentes na educação básica: relações entre o referencial freireano e a formação inicial inspirada pela abordagem interdisciplinar

Título do Periódico - Revista ALEPH

Link - http://www.revistaleph.uff.br/index.php/REVISTALEPH/article/view/542/377


Título do artigo - Desvalorização da educação democrática em tempos de escola sem partido: a escola em disputa e o ENEM como pretexto

Título do Periódico - Revista ALEPH

Link - http://www.revistaleph.uff.br/index.php/REVISTALEPH/article/view/632/401


Título do artigo - Limites e possibilidades da formação inicial para o desenvolvimento de práticas docentes autônomas

Título do Periódico - Educar em Revista

Link - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602017000100157&lng=en&nrm=iso&tlng=pt


Capítulos de livro e organização de livro (2017-2019)

Título do livro - Formação de professores e projetos interdisciplinares: perspectivas para uma outra escola

Link - https://aeditora.com.br/produto/e-book-formacao-de-professores-e-projetos-interdisciplinares-perspectivas-para-uma-outra-escola/


Título do capítulo - O potencial freireano e interdisciplinar nos processos formativos: dimensões de ensino, pesquisa e extensão

Título do livro - Interdisciplinaridade e formação docente


Título do capítulo - Ensino de Didática: entre ressignificações e possibilidades na FEUFF

Título do livro - Ensino de Didática: entre ressignificações e possibilidades


Título do capítulo - Formação superior e opção pelo magistério: quais são as razões apresentadas por alunos das licenciaturas para sua escolha profissional?

Título do livro - Formação de professores: perspectivas multiculturais



Última atualização: Tuesday, 26 Nov 2019, 23:49