Helen Ferreira


O GEPEC - Grupo de Estudos e Pesquisas Educação e Cibercultura (em tramitação), tem como premissa desenvolver estudos e pesquisas cujo norteamento esteja ligado a artefatos digitais e educação no seu sentido amplo e restrito. Busca hackear a educação tendo como foco potencializar a formação de professores. Faz uso das tecnologias de informação e comunicação - TIC -  como máquinas de produção de subjetividade capazes de agir como  platôs que impulsionam a cibercultura. A cibercultura é uma formação histórica baseada em redes telemáticas, por ser um campo muito novo e que se constitui de forma célere, gera muitas interrogações e muitas interpretações. Como  metodologia abarcamos a pesquisa-ação-participativa, utilizando experimentação para contrapor a interpretação (D&G, V.1, 2000). Para Lèvy, as mudanças na técnica, na economia e nos costumes estão mais rápidos e desestabilizantes, isto graças a revolução informática. Diante da complexa metamorfose das TIC, o grupo utiliza várias ferramentas e métodos de pesquisa. Tem como objetivo perceber-observar-experimentar-pensar  os artefatos digitais na (re)configuração dos modos de vida. Como base definimos que os sujeitos envolvidos são coautores da produção. Tem como finalidade incentivar os professores e futuros professores a questionar as práticas educativas na contemporaneidade e as práticas consolidadas no contexto da cultura escolar. Como interlocutores convidamos Deleuze, Guattari, Lèvy Pretto, Stallman, Himanen, Lemos, Rüdiger e outros. 

PESQUISA

Participantes: Helen Ferreira (coordenadora), Felipe Mariano (vice-coordenador), Larissa Barbosa (graduanda de Ciências Sociais), Maria Paula Magalhães (graduanda de Pedagogia), Anderson dos Reis (graduando de Sistemas da Informação), Felipe Feitosa (graduando de Geografia), João Paulo da Silva (graduando de História), João Pedro Sanson (graduando de Sociologia), Thayná Mathias (graduanda de Pedagogia). 

Referencial teórico-metodológica

Azevedo (In Garcia, 2003), afirma que a metodologia vai sendo maquinada no decorrer da escrita do trabalho. A escrita também é um trabalho de pesquisa. Azevedo ainda discorrendo sobre as “Itinerâncias da Pesquisa” mostra o quanto o planejamento vai sendo transformado conforme as tramas com o cotidiano escolar vão acontecendo. Nossas pesquisas entendem que as tramas do cotidiano escolar, muitas vezes, exige que  recalculemos  a rota devido alguns obstáculos. Algumas situações crescem de tal forma, que acabam explodindo, daí surge algo completamente diferente do que já estava posto. Um novo mapeamento do território vai sendo construído a partir dos estranhamentos, logo, nos deslocamos.

Utilizamos a metodologia pesquisa-ação-participativa,  obtendo dados qualitativos de diversas fontes, iniciando com estudo teórico, entrevistas semi-dirigidas, conversas, diário de observação, coleta de depoimentos e documentos, passando para a organização do material coletado e finalmente análise aprofundada de todo o processo levando a produção textual.

Estudaremos Lèvy, pela grande contribuição dos seus estudos sobre o crescimento cibercultura, segundo o autor, graças ao alto número de jovens insaciáveis na busca por experimentar outras mídias de forma coletiva e colaborativa, assim como, a greta de um novo espaço de comunicação (ciberespaço), Silva, que trás uma visão contemporânea sobre a interatividade na educação e a potencialidade da educação online. Além dos canais informacionais teóricos e de redes científicas, também faremos uma interação direta junto aos projetos das instituições pesquisadas.

Avaliação/andamento: No momento estamos tramitando o reconhecimento do grupo junto a UFF.

Produções 2019

ENSINO

EXTENSÃO


(EM PROCESSO)

MONITORIA


(EM PROCESSO)


DESENVOLVIMENTO


(EM PROCESSO)



Última atualização: Tuesday, 18 Jul 2023, 10:25